terça-feira, 15 de janeiro de 2013

POST 1920: A EVOLUÇÃO DOS CELULARES - SMARTPHONES




POST 1919: O QUE ACONTECE A CADA MINUTO NA INTERNET




POST 1918: A VERDADE SOBRE OS SHAMPOOS (Humor)




POST 1917: O FUTURO DA APPLE COM TIM COOK

Tim Cook completou recentemente um ano no comando da Apple, depois de ter sido o CEO por duas vezes substituindo Steve Jobs, que já apresentava problemas de saúde. No ano passado escrevi um texto sobre a saída de Steve Jobs do cargo de CEO, algo que marcou a indústria da tecnologia como uma verdadeira mudança de era, para mim até mais do que a data da sua morte.

Tim Cook, ex-chefe de operações, assume a Apple após saída de Steve Jobs. (Foto: Divulgação)
Tim Cook, o chefão da Apple. (Foto: Divulgação)


É verdade que Steve Jobs faz muita falta no comando da Apple, mas ele soube escolher muito bem seu substituto. Além dele, há alguns fiéis escudeiros: Phil Schiller do marketing, Scott Forstall do iOS e Jonny Ive, o mago do design, algo como um "herdeiro espiritual" de Steve Jobs na Apple e principal responsável por “carregar a chama” dos novos produtos.

Para gerir a empresa que ele fundou e depois voltou para salvar da falência e do colapso financeiro, o criador do iPad, iPhone, iMac e iPod escolheu Tim Cook, uma pessoa prática e tranquila, credenciais curiosas para o cargo. Como eu previ no texto do ano passado, a Apple passou pelo seu primeiro ano sem seu comandante com enorme sucesso, e inclusive se tornou 75% mais valiosa do que era.

Responsável pela criação das lojas, pela negociação com parceiros chineses e pela logística impecável da Apple, Tim Cook já tinha uma grande participação na transformação da Apple na maior empresa do mundo. O CEO da Apple é completamente diferente de Steve Jobs; ao contrário do antigo patrão, Cook é uma pessoa que está disposta a ir até a fábrica da Foxconn na China para tratar pessoalmente do assunto dos casos de suicídio de funcionários. 


A nova cara da Apple é mais simpática e descontraída, e até mesmo o rígido controle com o qual a empresa cuidava a sete chaves seus maiores segredos parece ter ficado esquecido em algum lugar do passado. E as mudanças não param por aí.
Em uma atitude surpreendente para quem acompanha a história da Apple, Tim Cook chegou até a pedir desculpas aos clientes pelos problemas do Apple Maps uma semana após o lançamento do iOS 6, algo inédito quando nos lembramos do problema de antena do iPhone 4. Naquela ocasião, Steve Jobs demorou quase dois meses para realizar um evento para lidar com o “Antennagate”, e oferecer bumpers de plástico a quem tivesse comprado o smartphone da Apple.

O futuro da Apple depende do sucesso do iPhone 5, e as perspectivas são muito boas. Tim Cook estava muito à vontade no palco no lançamento do iPhone 5. Em um gesto de que não pretende roubar a cena de sua equipe, Tim Cook deixou para Phil Schiller o momento de subir ao palco e apresentar o novo iPhone. Phil não estava tão à vontade, mas compensou isto com bom humor. Os dois sabiam muito bem que o produto que a Apple estava lançando não era uma revolução. Depois que você cria o smartphone mais amado do planeta, fica complicado mudar tudo de uma hora para a outra.

Meu único problema é relativo à falta de avanços do iOS 6, pois em termos de hardware, considero o iPhone 5 praticamente perfeito. Sua tela pode não ter tecnologia super AMOLED ou ter 4,7 polegadas, mas tem o tamanho ideal. Eu confesso que ao usar smartphones Android com telas muito, muito grandes, comecei a achar a tela do iPhone 4S pequena. Ela precisava aumentar, mas não muito. Se aumentar mais, estraga, pelo menos na minha modesta opinião.


iPhone 5 (Foto: Reprodução)iPhone 5, a grande aposta da Apple (Foto: Reprodução)


Assim como seu antecessor, o iPhone 5 é uma obra prima do design e da simplicidade, com a assinatura de Jonny Ive. É fácil reconhecer o toque de Steve Jobs neste produto, assim como os novos modelos do iPad e do novo MacBook Pro com tela retina. Não se espante com isto, pois, segundo relatos, Jobs estaria envolvido em projetos que a Apple ainda vai lançar nos próximos anos como o tão esperado iPad Mini.


O primeiro ano da Apple sem Steve Jobs foi de um enorme sucesso financeiro, as ações da empresa não param de subir e os produtos da empresa nunca foram tão usados quanto agora.

O iPhone 5 é a grande aposta da Apple para as festas de fim de ano, e o lance é bem alto, pois além dele ser o produto mais vendido e mais conhecido da Apple, também tem o potencial de trazer novos usuários para o iOS e também para o OS X, ajudando a vender iPads e Macs. Pelo impressionante sucesso da pré-venda e das vendas nas lojas, o iPhone 5 parece que vai fazer jus a toda esta expectativa.

Steve e Jonny certamente trabalharam juntos neste projeto, um aperfeiçoamento do design original do iPhone 4 e 4S. Quando a Apple diz que ele é o smartphone mais fino do mundo, está falando da espessura integral do aparelho. Modelos da Motorola e outras empresas são ainda mais finos, mas contam com câmeras integradas que aumentam a espessura em um ponto determinado. Eu sempre acho graça deste título de “o mais fino do mundo”, pois é sempre uma honraria com prazo de validade, até sair outro ainda mais fino.

Sem querer entrar nesta polêmica, digo que o novo iPhone tem o mérito de ser simples, e é exatamente isto é o que o diferencia dos demais. Quem fala mal do aparelho agora vai ter que engolir suas palavras, pois ele vai continuar vendendo muito. Este é o grande truque da Apple, como escreve MG Siegler neste brilhante texto, um dos melhores que li neste ano. Na hora que a pessoa chega à loja e pega o aparelho na mão, se convence de que precisa ter aquilo de qualquer forma. Enquanto a Apple continuar lançando produtos como este, o futuro da Apple está garantido, e Tim Cook sabe disto melhor do que ninguém.



FONTE: TECHTUDO

POST 1916: 37 PERGUNTAS DE VENDAS QUE LEVAM O CLIENTE A COMPRAR. Por Ricardo J. Magalhães



Planb


Para mim a pessoa mais inteligente é aquela que faz as melhores perguntas. A inteligência de fazer perguntas inteligentes é a maior de todas as inteligências. Ponto final.

Em Vendas, fazer as perguntas certas é a arte de uma ciência que deve ser usada para ajudar o cliente a comprar, e entender por si mesmo se precisa de você ou não.

Aqui vão 37 perguntas mágicas de vendas que podem e devem ser usadas por você para guiar o cliente por todo o processo de compras.

Memorize as perguntas abaixo, DECORE mesmo, e use-as de maneira espontânea nas suas próximas conversas com os seus clientes.

Lá vai:

1. Qual é o seu objetivo principal?

2. Qual é o seu plano para atingir esse objetivo?

3. Qual é o maior problema que você está enfrentando?

4. Quais são os outros problemas que você está enfrentando?

5. O que você está fazendo nesse momento para lidar com esses problemas?

6. Qual é a sua estratégia para o futuro?

7. Quais outras idéias você tem?

8. O que as outras pessoas que trabalham com você estão fazendo para te ajudar a atingir os seus objetivos?

9. Quem mais é afetado por esses problemas?

10. O que você está usando agora?

11. O que você mais gosta com relação ao produto que você está usando?

12. O que você menos gosta com relação ao produto que você está usando?

13. Se você pudesse ter as coisas da maneira que quiser, como as coisas seriam?

14. Qual efeito essas mudanças teriam sobre os seus negócios atuais?

15. O que o motivaria a mudar?

16. Você tem alguma preferência?

17. Qual tem sido a sua experiência com mudanças?

18. Como você sabe?

19. Existe mais alguma coisa que você gostaria de ver?

20. O quanto valeria para você resolver esse problema?

21. O quanto custaria para você se mantessemos as coisas como elas são?

22. Você vai trabalhar dentro de algum orçamento?

23. Como você planeja financiá-lo?

24. Quais alternativas você considerou?

25. Quais benefícios pessoas você teria como resultado?

26. Como as outras pessoas se beneficiariam?

27. Como eu posso te ajudar?

28. Tem alguma coisa que eu deixei de perguntar?

29. Existe alguma pergunta que você gostaria de fazer?

30. Qual é na sua opinião o próximo passo que devemos dar?

31. Quem além de você vai se envolver na tomada de decisão?

32. Em uma escala de 0 a DEZ, o quanto confiante você se sente em relação a fazer negócios conosco? O que seria necessário para atingirmos um DEZ?

33. Você está trabalhando contra algum prazo de entrega em específico?

34. Quando você gostaria de começar?

35. Quando você gostaria que eu entregasse?

36. Quando devemos nos encontrar novamente para continuar a conversa?

37. Existe mais alguma coisa que você gostaria eu abraçasse?





Ricardo Jordão Magalhães
É o fundador da BIZREVOLUTION.
BIZREVOLUTION significa "Revolução nos Negócios". Revolução de Atitude, Revolução Cultural, Revolução Empreendedora, Revolução Vendedora, Revolução Marketeira, Revolução Moral, Revolução Transformadora.
Mais de Ricardo Jordão Magalhães AQUI 

POST 1915: COMO TRANSFORMAR IDEIAS EM NEGÓCIOS


Transformar ideias em oportunidades e abrir novas possibilidades é um desafio e tanto para futuros empreendedores, o que vai exigir muito mais do que métodos e soluções comprovadas. Para colocar uma ideia em prática é necessário, antes de tudo, enxergar benefícios onde a maioria enxerga somente prejuízos.

Calma! Para ajudá-lo a trabalhar melhor as ideias não é necessário reiventar a roda. Embora você deva fugir dos padrões e usar a mente criativa para encontrar a melhor forma de colocar as ideias em prática, muitos estudiosos tiveram essa preocupação antes de você. Portanto, deixe o orgulho de lado e procure utilizar o conhecimento a seu favor. 


Ideias existem para ser aperfeiçoadas.
Dessa forma, tomei a liberdade de utilizar parte dos ensinamentos mencionados no quarto capítulo do fantástico livro As Vantagens da Adversidade, de Paul Stoltz e Erik Weihenmayer, cujo título é Possibilidades Pioneiras.

Como dizem os autores no início do capítulo, "quantas vezes, no transcurso da sua vida, alguém lhe disse que alguma coisa que você queria fazer era impossível? Já reparou que são geralmente os seus companheiros de trabalho, amigos e entes queridos que tentam "pôr algum juízo na sua cabeça" cada vez que você inventa "um esquema maluco" para experimentar algo novo ou assumir algum risco que eles consideram uma insensatez? Sinta-se agradecido porque essas pessoas se preocupam com você e por isso tentam dissuadi-lo. Elas pensam que lhe estão fazendo um favor e talvez até estejam. Mas, e se...?"

E se as pessoas que gostam de você estiverem erradas? E se o que você sempre sonhou fazer for realmente possível? O que você sentiria se fosse o primeiro a realizá-la? E se, ao tornar possível aquilo, quando tudo lhe parece impossível, você abrisse um mundo de oportunidades inteiramente novo, tanto para você quanto para sua empresa e para as pessoas à sua volta?

Não seria ótimo se uma voz interior profunda e confiante lhe dissesse o melhor caminho a ser tomado? Infelizmente, isso é raro, portanto, comece a pensar que, com as condições certas, as pessoas certas, os sistemas certos e as orientações certas, a ideia pode ser realizada.

Uma das incertezas mais comuns e desafiadoras é quando tentamos algo novo que ainda não foi testado. O medo do desconhecido nos apavora, pois, não estamos acostumados a escalar às cegas, mas, o desejo de ir além é grande. Isso aconteceu com a maioria dos empreendedores que conheço.

No caso dos empreendedores, dos pesquisadores e dos aventureiros em geral, esse medo existe, entretanto, não é tão grande quanto o medo daqueles que passam a vida sem tentar algo novo. É o medo de descobrir que não é tão bom quanto seus pais dizem que você é, de fazer papel de ridículo perante os amigos, de tropeçar e dar com a cara no chão.

Qualquer ideia pode ser colocada em prática. Então, vamos utilizar o Quarto pico – possibilidades pioneiras para exemplificar e fundamentar a ideia que você tem em mente. Quando a ideia sugir ou se a ideia já existe, pegue caneta e papel e comece a descrevê-la de acordo com o roteiro sugerido pelos autores, a seguir adaptado para o fim que você deseja. Vejamos:

Primeira Etapa – Escolha um Objetivo de Valor (Uma ideia de valor)
  • Motivação: por que você quer fazer isso?
  • Forças: que habilidades ou recursos são necessários para colocá-lo em prática? E quanta força de vontade?
  • Entusiasmo: qual o seu grau de empolgação com isso?
Segunda Etapa – Projete Sistemas Personalizados utilizando os critérios PROPS
  • Portátil ou Portável – pode ser levado para qualquer lugar.
  • Reaplicável ou Reproduzível – pode ser recriado, reproduzido ou ambos.
  • Original – nunca foi feito antes (exatamente desse jeito).
  • Pessoal – adequado a você e seu estilo de vida (agradável).
  • Simples – não é fácil, tampouco apresenta complexidades desnecessárias.

Terceira Etapa – Pratique até alcançar a perfeição
  • Quais são os critérios para uma solução eficaz?
  • Onde e como você vai praticar a nova ideia (ou sistema)?
  • O que você vai tentar primeiro?
  • Como refinar sua solução?
  • Onde ou como você pode experimentar?
  • Quem pode lhe dar feedback útil?
  • Quando poderá começar?
  • De quanto tempo ou dinheiro precisa para desenvolvê-lo?

Quarta Etapa - Escreva sua história pioneira
  • Que Objetivo de Valor – Desafio Máximo – você vai enfrentar a despeito das opiniões negativas até atingir a objetivo?
  • Qual será o legado do seu avanço, depois de inaugurar essas possibilidades?
  • Quem se beneficiará com sua ideia ou realização?

Será que o esquema funciona? Tente, afinal, o que você tem a perder com isso? Com a prática, pode tornar-se um grande alquimista capaz de converter ideias simples em grandes oportunidades, mas, lembre-se: nada vem de graça.

Tirar uma ideia do papel e colocá-la em prática é tarefa para pessoas determinadas a vencer na vida, não importa o tamanho do sacrifício. Se estiver pensando em como deixar a sua marca no mundo, comece a praticar tudo o que aprendeu até agora, caso contrário, vai ficar apenas querendo.

Quando se trata de empreender, ideias somente não bastam. O mundo está cheio de boas ideias que vagam sem destino e são desperdiçadas porque ninguém acredita nelas e os autores desistem ao primeiro não. Mais do que obter uma ideia, você precisa de iniciativa, esforço, otimismo e, na maioria dos casos, persistência para conseguir alguém que acredite no que está dizendo.

Assim, quando as ideias surgirem do nada, seja disciplinado. Faça de cada ideia uma possibilidade. Se não for hora de aproveitá-las, guarde-as com carinho. Um dia você vai precisar delas.

Pense nisso, empreenda e seja feliz!




Jerônimo Mendes
Administrador, Coach, Professor Universitário e Palestrante, apaixonado por Empreendedorismo. Mestre em Organizações e Desenvolvimento Local pela UNIFAE. Livros Publicados: Empreendedorismo para Jovens (Atlas) Manual do Empreendedor (Atlas) Oh, Mundo Cãoporativo! (Qualitymark) Benditas Muletas (Vozes) Encontro das Estrelas (Canção Nova) Benditas Muletas (Nueva Palavra, México).
Fonte: Portal Administradores

POST 1914: VAMOS FALAR DE TEKPIX???




POST 1913: INTELIGÊNCIA, VENDAS, CLIENTES E PROCESSOS.


Os processos necessários ao sucesso do seu negócio continuarão mudando, e o que há de mais certo nisso é o fato de que, cada vez mais o indivíduo passa a ser parte diferencial de um negocio em relação ao outro.

Peço a você para que se esqueça por alguns segundos da dependência de se ter um produto ou serviço para justificar o seu negócio, pois afinal as pessoas não compram o que você produz, compram soluções, para satisfazer suas necessidades, que propiciem ou contribuam com melhorias. Por este simples motivo, seu produto ou serviço, se for igual ao dos outros, nunca alcançará o grau “mágico” de competir como a melhor alternativa pela percepção consumidora.

Sua venda é para criar felicidade, transferir sorrisos com a adição de técnicas para que realmente sejam incorporadas pelo mercado potencial. Resumidamente a sua principal ferramenta deverá ser uma equipe que consiga produzir e reproduzir ações capazes de traduzir os sonhos particulares de seus consumidores, que responda com um “mix” complementar de saúde e revitalização embalado num “kit de felicidade e satisfação”.
No mundo da competitividade, sempre haverá quem sinta falta da personificação, do atendimento diferenciado, de poder sentir algo feito com o “seu nome impresso”, de ter sido feito exclusivamente para a sua própria necessidade. No mundo de escalas, de margens reduzidas, sempre haverá quem prefira comprar pão na padaria do seu José, pois o seu José o conhece pelo nome e conhece as suas preferências, seu time de futebol, suas peculiaridades, e sabe exatamente com atendê-lo.

No mundo da competitividade, a competência deve ser como um bolo onde a tecnologia e a capacidade profissional estejam integradas harmoniosamente no desenvolvimento do negócio, pois a base para o sucesso de uma atividade precisa ser revestida de uma bela cobertura, repleta de atrativos sensoriais para despertar a atenção do consumidor, conduzindo-o pela visão e pelo olfato até que seja definitivamente conquistado pelo paladar. O segredo de um negócio não esta somente na alquimia da receita, mas também na forma de apresentá-la com criatividade, comprometimento e conhecimento.

No mundo da produção em escala, de margens reduzidas e de alta competitividade, para que seu negócio seja referência precisará, antes, se impor como preferência. Afinal, mesmo em um País onde todos os santos ajudam nada será eterno como seu cabelo. Basta pesquisar na sua própria região de atuação para verificar como é grande o numero de soluções disponíveis para atender ao mesmo mercado que você atua. E se você pesquisar novamente, alguns meses depois, verificará quantas novas soluções foram somadas as já existentes.

Ser competitivo, dispor de tecnologia e trabalhar com profissionais capacitados para processar com êxito a sua atividade, significa primar pela excelência de serviços e entender que, nosso País não se chama BRAZIL, mas “Brasil, e que ainda, apesar de tudo, está em fase de crescimento e amadurecimento, como se fosse uma semente recém-plantada, que pode ser uma lavoura de oportunidades, a ser colhida e distribuída com o seu talento, com o talento do seu grupo”.


Texto de Sérgio Dal Sasso
Destacado entre os melhores palestrantes do Brasil em temas ligados a Administração, Educação Corporativa e Empreendedorismo. Administrador empresarial formado pela FEA-USP, pós-graduado em gestão financeira e MBA varejo, ambos pela USP.

POST 1912: 13 DICAS PARA BOMBAR SEU NEGÓCIO EM 2013


Fim de ano é tempo de reavaliação das coisas boas e das coisas nem tão boas que aconteceram ao longo do ano. Coisas boas sempre podem ser reforçadas e devem servir de inspiração na caminhada. Coisas ruins servem de aprendizado e devem ser eliminadas para que não voltem a proporcionar dor de cabeça.

Em negócios não é diferente. Como já foi dito anteriormente, não há esperança para quem vive apenas de esperança. Mais do que uma estratégia bem consolidada, mudar determinada condição requer, na maioria dos casos, um olhar diferente para uma mesma situação.

Dessa forma, compartilho aqui treze dicas fundamentais para mudar a cara do seu negócio no próximo ano, à luz da minha experiência profissional vivenciada em pequenas, médias e grandes empresas ao longo do ano.

Aqui não existe utopia, mas, uma constatação pura e simples de alguns equívocos cometidos por empresários, empreendedores e líderes em geral que, trabalhadas de maneira diferente, vão fazer uma diferença enorme na gestão do seu negócio.


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Foto: Shutterstock



1. Dê importância à estratégia: quanto mais operacional, menos estratégico, lembra? Pare de vez em quando e pense nas pequenas estratégias que, somadas, o levarão a atingir uma estratégia maior. O empreendedor que não pensa estrategicamente não sai do lugar e você também já sabe: quem não sabe para onde vai, qualquer lugar serve. Isole-se com frequência para pensar mais nas coisas que vão melhorar o seu negócio, senão, as forças contrárias tomam conta da situação.

2. Mão de ferro no Fluxo de Caixa: entenda de uma vez por todas, a felicidade é um fluxo de caixa positivo. Não há empresa que resista sem um controle de despesas e receitas mais próximo possível da realidade. Se você não adquirir a consciência de que isso é importante e não tratar as contas com a seriedade necessária, não há salvação para o seu negócio.

3. Monitore os resultados diariamente: se você não é bom vendedor, ajude a si mesmo, contrate um bom vendedor, mas, a única forma de perceber isso é monitorando os resultados com mais frequência; somente o acompanhamento sistemático dos resultados vai obriga-lo a repensar o negócio continuamente e promover os ajustes necessários para mudar a realidade.

4. Reavalie o comportamento da equipe: não espere que os seus colaboradores estejam tão comprometidos com o seu negócio quanto você. Se as coisas não estão indo bem como gostaria, promova reuniões de realinhamento ou, como eu gosto de mencionar, reposicionamento das pessoas. Elas precisam entender de maneira clara o seu papel na empresa. Se você não disser a cada um o que deve ser feito e não monitora-lo com frequência, não espere nada diferente. Um negócio bem-sucedido, antes de ser técnico ou financeiro, é um processo humano; as pessoas são importantes.

5. Evite atalhos: livros ajudam, principalmente os meus, entretanto, uma boa consultoria por meio do Sebrae ou mesmo de um consultor autônomo vão ajuda-lo de maneira mais produtiva e consistente; da mesma forma, se você optar por ferramentas ou aconselhamentos meia-boca, o que você vai conseguir é algo do tipo meia-boca.

6. Reinvista os lucros sempre que possível: eu sei que você precisa sobreviver e quer aproveitar enquanto ainda dá tempo, mas, separe uma parte dos ganhos para investir em melhorias: processos, ferramentas, pessoas etc. Vai levar um tempo ainda para ficar rico, mas, enquanto esse tempo não chega, canalize esforços para a melhoria do negócio.

7. Repense o atendimento: estratégia é importante, fluxo de caixa também, entretanto, o atendimento ainda é a coisa mais importante do seu negócio e, nesse sentido, a maioria das empresas tem muito para evoluir. Pense numa empresa onde o atendimento é uma referência, copie descaradamente e adapte um novo modelo para o seu empreendimento. De vez quando, mude-se para o outro lado e sonde os seus empregados. Eles são, na maioria dos casos, a fonte do mau atendimento prestado pela sua empresa.

8. Visite a concorrência: o seu concorrente tem pontos fortes e pontos fracos. Pontos fortes são difíceis de derrubar. Pontos fracos podem ajuda-lo a pensar de maneira diferente. Em relação a esse ponto fraco do concorrente, como eu posso fazer melhor?

9. Utilize o bom senso e a simplicidade: pare de inventar a roda, bom senso e simplicidade são melhores que complexidade e sofisticação; quanto mais você se liga no que dizem as revistas, mais confunde a própria cabeça; a simplicidade é difícil de ser conseguida, mas o bom senso não; sofistique na medida em que tiver recursos e simplifique sempre que possível.

10. Redistribua as funções: pare de se iludir imaginando que uma única pessoa é capaz de tomar conta de tudo: finanças, recursos humanos, atendimento, entrega etc. Reavalie a estrutura organizacional, defina uma boa matriz de responsabilidades (quem faz o que, quem responde pelo que) e reorganize a casa; quem quer ser tudo para todos, acaba não sendo nada, lembra?

11. Reavalie os processos: o que significa isso? Processos são a forma, o método ou a maneira como as coisas devem ser feitas. Em suma, é o seu jeito de fazer negócio. Nada de sofisticação, apenas uma sequencia lógica de ações descritas no papel de como as coisas precisam ser feitas. Por que isso é necessário? Para evitar que você fique refém das pessoas e possa melhorar cada vez mais.

12. Não confunda saldo em caixa com resultado: por incrível que pareça, isso ainda é uma grande dificuldade; saldo em caixa é o volume de dinheiro registrado todos os dias considerando todas as receitas e despesas correntes; resultado é o lucro apurado ao final de cada exercício contábil – mensal, trimestral, semestral, anual.

13. Assuma o verdadeiro papel de empreendedor: assuma definitivamente a liderança do negócio, evite trata-lo apenas como fonte de sobrevivência, tenha coragem de mudar o que precisa ser mudado e comprometa-se a chegar ao fim do próximo ano bem melhor do que quando começou. Ser empreendedor é um exercício constante de evolução.

Por fim, lembre-se: a sorte favorece os que são persistentes, porém, enquanto a sorte não vem, continue caminhando e jamais perca o seu objetivo de vista. Não há segredos, somente o trabalho duro e consistente dará resultados.

Pense nisso, empreenda, e seja feliz!




Texto de Jerônimo Mendes
Administrador, Coach, Professor Universitário e Palestrante, apaixonado por Empreendedorismo. Mestre em Organizações e Desenvolvimento Local pela UNIFAE. Livros Publicados: Empreendedorismo para Jovens (Atlas) Manual do Empreendedor (Atlas) Oh, Mundo Cãoporativo! (Qualitymark) Benditas Muletas (Vozes) Encontro das Estrelas (Canção Nova) Benditas Muletas (Nueva Palavra, México).


POST 1911: UMA BOA MANEIRA DE TER SUCESSO FALHANDO


Pessoas que chegam ao sucesso dificilmente passam pela vida sem decepções. É a capacidade de levantar de um tombo, atravessar dificuldades e lidar com frustrações que diferencia as pessoas que continuam seguindo em frente daqueles que desistem pelo caminho.


Perder, levar um não, pode frustrar no curto prazo, mas se você consegue aprender algo com a experiência e seguir tentando está em um bom caminho. Já desistir pode doer menos e ser mais confortável a curto prazo, mas pode trazer aquela frustração de longo prazo que é comum ver no olhar de algumas pessoas que desistiram e passaram a vida com o gosto do sonho abandonado. É melhor tentar e perder do que nunca ter tentado.


É por isso que, ao ler uma matéria na Bloomberg Newsweek, me senti obrigado a compartilhar a ideia com vocês. É uma daquelas ideias tão boas e simples que devem ser divulgadas.

Imagem: Shutterstock



Tudo começou quando o americano Jia Jiang, dono de uma startup chamada Hooplus, recebeu um "não" de um grande investidor que ele vinha cortejando. Com as esperanças depositadas nesse investimento, a dor da rejeição foi tanta que ele resolveu fazer algo a respeito.

Em sua Terapia da Rejeição, o empreendedor se comprometeu a fazer 100 pedidos absurdos a desconhecidos, filmar tudo e colocar na internet. O site é: http://www.entresting.com/blog/
Os meus favoritos são quando ele convida garotas desconhecidas para jantar com ele e a esposa, quando ele pede para trabalhar somente por um dia em algumas empresas (entrando sem avisar e falando com a primeira pessoa que o recebeu) e um grande sucesso quando o Papai Noel de um shopping concorda em trocar de lugar e sentar no colo dele.

Se você não entende inglês, vai perder alguma coisa, mas mesmo assim a reação da maioria das pessoas é excelente e vale uma olhada.

O que chama a atenção também é o modo como o próprio Jia vai se sentindo mais tranquilo com as rejeições que recebe. Isso é perceptível para quem vê os vídeos do primeiro ao último, mas ele mesmo se descreve como mais relaxado, usando humor e insistindo mais ao longo do tempo.

Como alguém que escreve sobre criatividade e empreendedorismo, não posso deixar de admirar esse empreendedor e desafiar a você, leitor, a fazer a sua própria experiência. Afinal, se um dos melhores modos de aprender é fazendo, a Terapia da Rejeição é um belo modo de aprender a levar um "não" e não se deixar abater. Faça uma lista de pedidos, não agressivos e dentro da ética, e saia por aí levando "nãos". Garanto que será um belo aprendizado.

Aos mais corajosos, que tal me enviar suas experiências, ou postar aqui mesmo?


Texto de Fábio Zugman
Consultor de empresas, é autor de diversos livros, entre os quais "Empreendedores esquecidos" e "Administração para profissionais liberais".

POST 1910: A EVOLUÇÃO DOS LOGOTIPOS DA MICROSOFT





domingo, 13 de janeiro de 2013

POST 1909: O VALOR DA INTEGRIDADE. Por Gavon J. Barkdull


"Lembrei-me de uma história contada há alguns anos sobre um indivíduo que, ao viajar com colegas de trabalho, parou em uma daquelas máquinas de jornal de aeroportos. Um dos colegas colocou 25 centavos, abriu a máquina e começou a tirar vários jornais para todos no grupo. Sentindo-se desconfortável com a situação, o indivíduo que contou essa história colocou 25 centavos pelo seu jornal e, educadamente, disse ao seu colega: "Jim, por 25 centavos eu posso manter a minha integridade."


Esta foi uma ação simples, envolvendo algo com um preço baixo, mas é um poderoso lembrete sobre o valor de nossa própria integridade. São apenas 25 centavos, mas 25 centavos realmente valem nossa integridade pessoal? Se nós estamos dispostos a comprometer nossa integridade por 25 centavos, é possível que nos sejam confiados responsabilidades e compromissos maiores com os outros e com a gente mesmo?

Fico feliz em dizer que, coletivamente, nós somos um negócio de integridade e de muito trabalho. No entanto, questões do campo que envolvem integridade estão vindo semanalmente parar na minha mesa. Alguns casos são muito simples, outros são complicados. A maioria dos casos poderia ter sido evitada se a integridade (e não o interesse pessoal) tivesse sido a prioridade e a motivadora desde o início. É possível que até tenha existido um ganho rápido, mas qual será a consequência em longo prazo desta ação? O que aconteceu com o senso de integridade moral pessoal?

Nós trabalhamos em um negócio muito competitivo e exigente. Este trabalho é difícil, agressivo e repleto de oportunidades e riscos. O Piloto e Tenente Rob "Waldo" Waldman, autor e palestrante motivacional disse: "Eu não quero que as coisas sejam fáceis. Eu não gosto de ter segurança na vida. A segurança é chata. Gosto de saber que, ao acordar todas as manhãs, eu posso perder.

Isso me energiza, me motiva e me força a preparar-me e a pensar além da minha competência. Isso porque eu sei que, no fundo, eu vou fazer o que for preciso para ganhar - mas não a qualquer custo. Não, se eu tiver que mentir, manipular ou enganar. Ganhar, para mim, significa que eu talvez tenha que perder. Pode não ser rentável ou algo bom, mas, às vezes, perder é o melhor caminho a tomar, é a coisa certa a fazer. Pessoas verdadeiramente bem-sucedidas percebem isso. Vencer, mesmo sendo algo impressionante, não é tudo. A vitória não tem que ser conquistada a "qualquer custo".

Eu, pessoalmente, trabalho para vencer todos os dias, porque eu sei que quando eu ganho significa que outros também estão ganhando ou têm a mesma chance de ganhar! Mas eu sempre me lembro de que a vitória nunca deve vir à custa da quebra da integridade ou da honestidade. Estou convencido de que, se estamos comprometidos com um sucesso de longo prazo, só iremos alcança-lo por meio de um trabalho honesto e com princípios. Nossa integridade deve ser a fundação de tudo o que nós nos propusermos a construir. Os edifícios mais altos e mais resistentes tiveram uma fundação cuidadosamente construída para tolerar peso, movimento e clima adverso que constantemente irão desafiar a integridade estrutural de tais edifícios.

Eu convido cada um de nós a refletirmos honestamente sobre nossas próprias vidas e ações. Se existem áreas onde precisamos fortalecer nossas próprias fundações de integridade, vamos fazer esses ajustes rapidamente. O processo pode ser doloroso, mas não tão doloroso como a destruição que ocorre quando nossos fundamentos não conseguem suportar nossa vida, nossos valores, nossos relacionamentos e nossos negócios.

Sejamos pessoas de grande integridade nas ações públicas e também no âmbito pessoal, quando apenas nós mesmos somos as testemunhas de nossas ações".

Um forte abraço!


Gavon J. Barkdull
Presidente da MonaVie LATAM
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