sábado, 30 de abril de 2011

Apareça e cresça.

Quem já não questionou por que não foi promovido após ter sido responsável pelos bons resultados da empresa, receber elogios e ter feito MBAs numa escola de primeira linha?


Pois é, subir degraus não depende única e exclusivamente de fazer um bom trabalho ou mesmo preencher os requisitos que a empresa exige para ocupar um cargo mais alto. O velho e bom networking é tão importante quanto dar lucro para a organização.
Muita gente tem a sensação de que só os puxa-sacos são promovidos. Sim, há uma parcela de gente que sobe na empresa desse jeito.

As promoções, em alguns casos, são subjetivas. Mas isso não significa que todo mundo será promovido sendo puxa-saco, pelo contrário. Quem sabe vender seu peixe internamente com certeza terá grandes chances. Não adianta ser apenas competente, você precisa ser visto como tal por seu chefe e pelos líderes da companhia.
A competição no ambiente de trabalho é cada vez maior e engana-se quem pensa que se escondendo atrás do computador vai ser visto por seus superiores. Não tem jeito.


Sabemos que quem é bom se destaca, mas manter bons contatos com peças-chave dentro da empresa é questão de sobrevivência. Aprenda a estabelecer conexões com todos a sua volta, esteja próximo do seu chefe e do chefe do seu chefe. E não digo para ser politiqueiro. Apareça na vitrine para ser valorizado.

TEXTO DE JULIO SÉRGIO CARDOZO

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Marketing digital: uma carreira promissora.

Uma carreira que vem ganhando espaço hoje é a de marketing digital. Já tem até instituição de ensino oferecendo curso de pós-graduação pra capacitar publicitários, gestores e comunicadores; aquela galera interessada em trabalhar com internet, mídia digital. É de fato uma carreira promissora, tanto que há uma demanda enorme no mercado.

Conversando com headhunters e diretores de RH soube que o salário inicial de um gerente que atua com marketing digital está em torno de R$ 6 mil por mês. Um ótimo salário, que é ainda maior para diretor, por volta de R$ 13 mil. Não tem jeito, o futuro do marketing vai passar pelas mídias digitais, sejam blogs, Twitter, Facebook ou marketing viral. E você sabendo usar bem essas ferramentas do mundo moderno, como iPad, iPhone, você vai muito longe.
Se você quer abraçar uma carreira bacana, nova e bastante promissora, embarque nessa. Mas não pense que vai ficar rico do dia pra noite como o fundador do Facebook Mark Zuckerberg. Claro que é uma área com enorme potencial, sobretudo pra quem gosta de empreender. Ficou animado? Pesquise mais sobre a carreira e seja um visionário.

TEXTO DE: JULIO SÉRGIO CARDOZO.

PROMOÇÃO DO NOSSO COLABORADOR WENDELL CARVALHO.


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MATRIZ DE OPORTUNIDADE DE PORTER. Por Darlei Simioni.

A Matriz de oportunidade de Porter é complexa, mas muito simples de explicar, um dos fatores da matriz são os entrantes potenciais que vem para o mercado trazendo capacidade e forças para conseguir ganhar uma fatia desse mercado, vindo com preços baixos causando muitas vezes a redução da rentabilidade das indústrias locais.



Clique para ampliar.

Outro cuidado que as empresas devem ter é a intensidade da rivalidade entre os concorrentes existentes que assume a forma de disputa por posição, com o uso de táticas de concorrência de preços, campanhas de publicidade, produtos novos, aumento de serviços e garantias ao cliente. A rivalidade acontece porque os concorrentes vêem a oportunidade de melhorar sua posição diante do mercado.

 
Os produtos substitutos reduzem os retornos potenciais de uma indústria, colocando um teto nos preços que as empresas podem fixar com lucro. Quanto mais atrativa a alternativa de preço-desempenho oferecida pelos produtos substitutos, mais forte será a pressão sobre os lucros da indústria. O impacto dos substitutos pode ser resumido como a elasticidade global da oferta da indústria.

 
Os compradores competem com as indústrias forçando os preços para baixo, buscando melhor qualidade ou mais serviços e causando uma disputa entre os concorrentes, tudo para a melhor rentabilidade da indústria. O poder de cada grupo importante de compradores da indústria depende de certas características quanto à sua situação no mercado e da importância relativa de suas compras da indústria em comparação com seus negócios totais.

Os fornecedores por sua vez podem exercer poder de negociação sobre os participantes de uma indústria ameaçando elevar preços ou reduzir a qualidade dos bens e serviços fornecidos. Fornecedores poderosos podem consequentemente sugar a rentabilidade de uma indústria incapaz de repassar os aumentos de custos em seus próprios preços.

 
Aumentando seus preços, por exemplo, a companhias químicas contribuíram para a erosão da rentabilidade dos fabricantes de embalagens aerosol, porque tais fabricantes, enfrentando intensa concorrência da autofabricação por parte dos seus compradores, tiveram, em virtude disso, pouca liberdade para aumentar os preços.

 
Levar sempre em consideração essa ferramenta deixa qualquer empresa preparada e a frente dos seus concorrentes.
Utilize e atualize-a sempre! Com certeza uma ótima ferramenta para lhe deixar à frente!

Darlei Simioni
Bacharel em Administração de Empresas com Ênfase em Marketing & Gestão de Negócios.
Consultor de Empresas, Palestrante & Empresário.
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FRASE DO DIA!

INFO'S SOBRE FATORES DO AMBIENTE EXTERNO. Por Darlei Simioni.


Que fatores externos podem interferir em qualquer negócio sem que possamos intervir? Quais são estes fatores? Uma forma muito mais fácil de você aprender, são os DENTPS (demografia, economia, natureza, tecnologia, político e sócio-comportamental).
Como esses fatores afetam um empreendimento ou planejamento? Vamos por partes então.

Demografia: em geral tem haver com a população e suas variáveis, como etnias, faixa etária, aumento do número mundial da mesma e por aí vai. O mercado vive por causas de pessoas e suas atitudes de vida portanto, com certeza ficar de olho em tudo que está ligado com a demografia ajuda a minimizar prováveis prejuízos na sua empresa.

Economia: sobre esse assunto não preciso nem comentar pelo simples fato da recente crise mundial que afetou a maioria das empresas que não estavam preparadas para tal acontecimento.

Natureza: todos já sabemos que devemos preservar o planeta onde vivemos, até porque se continuármos agindo da forma que fizemos estaremos nos matando. Para se ter ideia em 1961 o soviético Yuri Gagarin viajou para o espaço pela primeira vez na história e fotografou a Terra vista de lá e na volta disse para que olhássemos para a "nossa" casa, continuo a frase comentando que se continuármos à destruir "nossa casa" dessa forma não sobreviveremos. Não preciso nem comentar mais sobre o assunto e como isso pode afetar seu empreendimento, você já deve ter entendido a seriedade da questão.

Tecnologia: estamos à vários anos na era da tecnologia onde cada nova tecnologia estamos "obrigados" a nos adequar caso contrário somos engolidos pelos concorrentes que se adaptam e buscam cada dia mais e mais tecnologias para se diferenciarem. Sabe-se que é uma era revolucionária que veio para ajudar no crescimento das empresas e pessoas, portanto à não adaptabilidade causará riscos infinitos, o que as empresas não desejam.

Político: se refere as burocracias e dificuldades que as empresas enfrentam com o lançamento de qualquer produto.

Sócio-comportamental: como já diz o nome refere-se a cultura de cada região ou país onde se tem desejo de comercializar um produto, por exemplo, o caso da Perdigão quando quis exportar para Israel teve que alterar as cores das embalagens dos produtos para que pudessem comercializar no país, pois as cores tradicionais da Perdigão contêm a vermelho como cor predominante e Israel por viver em conflito com a Palestina que tem o vermelho em sua bandeira impôs algumas condições e essa foi uma delas.

Adaptação e estudo são as palavras para controlar os DENTPS.

Arrebenta, pois VISÃO INTELIGENTE É UMA QUESTÃO DE PRINCÍPIO!
 
 
 
Darlei simioni
Bacharel em Administração de Empresas com Ênfase em Marketing & Gestão de Negócios.
Consultor de Empresas, Palestrante & Empresário.
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quinta-feira, 28 de abril de 2011

Nova classe média abre filão para pequenas empresas

Os cabelos crespos de Heloísa Assis lhe renderam verdadeira fortuna. Sócia fundadora do Instituto Beleza Natural, Zica, como é conhecida, lidera uma rede de salões de beleza especializada em cabelos crespos, com foco em clientes da classe C. O faturamento das atuais 11 unidades chegou a R$ 78 milhões em 2009.

 
 
No início da década de 1990, Zica e seus três sócios – o marido, o irmão e a cunhada – iniciaram um negócio despretensioso. Abriram, em 1993, um salão de beleza na Tijuca, Rio de Janeiro. A iniciativa se transformou num caso de sucesso mundial. Dezessete anos depois, o Instituto Beleza Natural é referência em seu segmento e tem projetos ambiciosos de crescimento no curto prazo.
Atualmente, a rede de Zica conta com nove lojas no Rio de Janeiro, uma em Vitória (ES) e a mais recente, inaugurada no início do ano, em Salvador (BA). O Beleza Natural conta, ainda, com um centro de treinamento em Jacarepaguá, para garantir a padronização das técnicas e procedimentos em todos os salões.
Embora seja voltado para classe C (95% das clientes vêm desta camada social), as unidades do instituto procuram reforçar uma imagem luxuosa: têm televisores de LCD, amplo espaço decorado e atendimento especializado. “Em três anos, tivemos crescimento de 150%”, diz Anthony Talbot, diretor-geral do Beleza Natural, contratado em 2006 para profissionalizar a gestão dos negócios. Naquele ano, o faturamento da empresa foi de R$ 32 milhões.
Com gastos médios de R$ 116,28 por cliente, o Beleza Natural desenvolve produtos específicos para cabelos crespos, que respondem por 35% do faturamento do grupo. Novos produtos são desenvolvidos com base em pesquisas na casa das clientes e em redes sociais, como o Orkut. Para 2011, a rede estuda a abertura de mais lojas na capital baiana e uma possível chegada a São Paulo.
Gigante despertado
Os planos da rede de Zica têm uma base sólida: o crescimento latente da classe C no Brasil. Em cinco anos, o mercado consumidor brasileiro ganhou mais de 32 milhões de pessoas. Nada menos que 49% da população nacional (cerca de 97 milhões de pessoas), hoje, compõem a classe média, um gigante que acordou para o consumo.
O País tem aproximadamente 35,5% da população com acesso à Internet, mais de 53 milhões de televisores vendidos, 23 milhões de máquinas de lavar, 2,5 milhões de veículos novos emplacados por ano e 150 milhões de telefones celulares. “É um mercado muito grande para os segmentos de alimentação e bebida.

Quando olhamos para bens de consumo, higiene e beleza também têm um gasto significativo”, diz a antropóloga Luciana Aguiar, sócia da Plano CDE, consultoria especializada no estudo da classe média brasileira.
Os gastos médios da classe C com alimentação foram de cerca de R$ 70 bilhões em 2007, praticamente o dobro dos R$ 35,8 bilhões da classe A. No segmento higiene e cuidados pessoais, a proporção é parecida: R$ 7,3 bilhões da classe C e R$ 4,2 bilhões da A.
Luciana afirma que as empresas devem ter projetos mais específicos para atender a demanda da classe média. “Em geral, as empresas simplificam produtos em busca de redução de custo para melhorar o preço", diz. "Mas elas deveriam pensar em uma estratégia mais ampla, vendo todos os processos.”



Oportunidades
Questões como canais de distribuição, acesso ao crédito e comunicação dirigida devem estar no foco das pequenas e médias empresas que quiserem crescer com a classe média daqui para frente. Luciana Aguiar diz que, além da própria classe C, as classes D e E têm um potencial ainda maior de crescimento.

“Como a classe C já está atendida em uma série de itens mais básicos, o que vemos é que nas classes DE há uma série de necessidades não atendidas, e aí é que está a grande oportunidade para as empresas”, pontua.
Para tanto, é necessário que sejam desenvolvidos produtos específicos para esse filão de mercado, com necessidades especiais. “Demanda das empresas maior ousadia e maior inovação nas ações", diz Luciana Aguiar. "Como são consumidores do mercado informal, exige repensar a forma de trabalhar."
Anthony Talbot, do Beleza Natural, concorda. “É uma consumidora que quer novidade sempre”, diz. Segundo ele, hoje o instituto conta com cerca de 50 produtos diferentes e, para este ano, deve lançar 14 novas linhas de produtos.


Clique para ir ao infográfico interativo.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

FRASE DO DIA!

SEU DESTINO! Por Darlei Simioni.

ORGANIZE-SE! Se sua mesa do escritório está bagunçada/revirada, algo com certeza está errado. Você precisa alinhar-se pois JAMAIS alguma pessoa muito bem sucedida é desorganizada.


Ela sabe exatamente para onde quer ir e vai. Justamente por ela ser organizada com seus objetivos, o que torna tudo mais claro e fácil de chegar onde ela deseja, faça isso e sinta a diferença.
A desorganização sem sombra de dúvida estará te levando para um caminho desconfortável, que você não gostará.
Coloque todos os pingos nos "is" na sua carreira e na sua vida pessoal e desfrute dos milhões de benefícios que a vida lhe proporcionará.
Alguns dos benefícios de ser organizado:
1- Você não perde tempo na procura por documentos ou objetos, (porém tem pessoas que insistem em dizer que se acha na sua "bagunça organizada", mas pode ter certeza que perde mais tempo do que se estivesse REALMENTE organizado).
2- COM CERTEZA, você se sentirá muito melhor internamente, não se frustrará pelo simples fato de olhar sua mesa.
3- Será muito mais produtivo e motivado.
4-Com o ganho de produtividade, ganhará mais visibilidade e reconhecimento.
5-E com certeza, seus LUCROS aumentarão.
Disciplina é a palavra a ser seguida.
Faça por merecer.
 
 
Darlei Simioni
Bacharel em Administração de Empresas com Ênfase em Marketing & Gestão de Negócios.
Consultor de Empresas, Palestrante & Empresário.
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IMPACTANTE! Por Ricardo Jordão Magalhães.

Escreva alguma coisa que vale a pena ler, ou faça alguma coisa que vale a pena escrever a respeito.

"O Movimento que Você Precisa Está no seu Ombro"
"A Vida é como uma caixa de chocolate, você nunca sabe o que vai encontrar", dizia Forrest Gump, personagem interpretado por Tom Hanks em um dos filmes mais lindos de todos os tempos.


Algumas pessoas me perguntam de onde eu tiro tanta energia e motivação para fazer tanta coisa. Bem, umas das fontes de onde eu bebo energia, entusiasmo, tesão pela Vida e coragem para dar a cara para bater é a caixa de entrada do meu e-mail.
Quando eu abro o meu e-mail todos os dias, eu nunca sei o que eu vou encontrar, mas uma coisa é certa, eu sempre acabo encontrando mensagens fantásticas capazes de iluminar o dia de qualquer um.

Não são apenas mensagens de elogios, críticas ou marteladas, mas histórias fantásticas, de pessoas reais, ilustres desconhecidos que estão mudando o mundo uma pessoa de cada vez.

Há algum tempo atrás, de Salvador Bahia, veio a seguinte mensagem, "Ricardo, muitos acreditam que as pessoas que vivem em favelas precisam de educação, saúde, trabalho e dinheiro.


Essas coisas são importantes, mas não são a coisa mais importante que essas pessoas precisam. A coisa mais importante para essas pessoas é ter uma PERSPECTIVA sobre a Vida. PERSPECTIVA, é a coisa mais importante que essas pessoas - principalmente os jovens - buscam. A grande maioria dos jovens favelados não tem nenhuma perspectiva de nada sobre nada.

Para a grande maioria, nada mudou nos últimos anos, e nada parece verdadeiramente mudar. Eu sei disso porque eu fui favelado, e VOCÊ me deu uma perspectiva sobre a Vida quando ninguém me falava nada. Você nunca me encontrou, eu nunca te conheci pessoalmente, você nunca mandou eu fazer nada, mas, lá atrás, uma coisa ou outra que eu ouvi de você, mudou a minha vida para sempre.

Você me deu uma PERSPECTIVA que eu não tinha, e eu avancei. Hoje eu sou empresário aqui em Salvador, e toco uma ONG na favela onde eu morei para fazer com os jovens o que você fez comigo, dar a eles uma PERSPECTIVA de Vida."

A minha esposa é de Salvador. Há dez anos eu frequento Salvador como se fosse a Ponte Aérea Rio - São Paulo. Há dez anos eu corro na mesma praia em Salvador, compro côco de 1 real na mesma barraca, e sento para conversar com o mesmo guardador de carro, o Geraldo.

Depois da corridinha, eu sento no calçadão da praia e fico por lá conversando com o Geraldo sobre a vida, os baianos, a cidade de São Paulo, as diferenças sociais, enfim, tudo; eu mostro a ele as músicas que carrego no iPod, conversamos sobre computador, internet, carros, futebol.

Quando conheci o Geraldo ele era solteiro, dava em cima de uma moradora de rua, e passava as noites nas areias da praia. Hoje ele está casado com a menina, tem três filhos com ela - Pedro, Paulo e João -, e mora no barraco que comprou com o dinheiro que ganha todos os dias lavando os carros de quem estaciona próximo a praia para correr.

Em Julho desse ano, durante uma das nossas conversas, Geraldo falou, "Ricardo (ele me chama da Ricardo, e não doutor ou sei lá o quê), Salvador está muito violenta. O bicho tá pegando nas favelas, e ninguém tá ligando a mínima para o que está acontecendo. Eu tenho 40 anos, eu tô satisfeito com a minha vida. Não desejo ter um carro, não preciso de uma televisão LCD último tipo, nem computador, nem nada.

O SONHO DO EMPREENDIMENTO PRÓPRIO! Por Darlei Simioni.

Às vezes as pessoas têm um sonho de montar um negócio próprio, se empolgam com as idéias mas, se deparam com a falta de recursos para colocar de pé esse negócio, empreendimento.

A primeira decisão à ser tomada é o que realmente você quer com esse seu "sonho". Que esse empreendimento se torne algo grandioso com horizontes invejáveis, totalmente rentável e eficaz ou se é simplesmente um "sonho" para ser seu próprio patrão e não ter que dever explicações para ninguém.
Partindo do presuposto que você almeje a primeira opção (que na minha opinião é o que todo empreendedor DEVE pensar antes de "constituir" uma empresa), você deverá captar o maior número de informações possíveis sobre o ramo de atividade que você deseja iniciar, como por exemplo quem são seus concorrentes diretos e indiretos, quais os diferenciais que eles oferecem para fidelizar os clientes, custos do empreendimento, que tarjet você quer atingir, como é e está o mercado em que deseja atuar e por aí vai.
 
Depois vem a parte do plano do seu negócio ou business plane - a parte mais interessante - o que deve ser feito e em que sequência para que o seu objetivo seja superado. Isso envolve muito conhecimento e técnica pois, se essa etapa não for feita corretamente, creio com 100% de certeza que o empreendimento não dará certo à curto prazo, nem para custear os investimentos desprendidos até então, quanto muito à longo prazo.
Após o business plane pronto é hora da execução, hora da prova dos "9" para o sucesso do seu negócio. Seguindo à risca todas as fases do seu business plane e se adequando aos imprevistos que surgirão, com certeza seu SUCESSO está garantido.
Outro detalhe para a continuidade do seu empreendimento, depois que já estiver em funcionamento, é o feedback - seja ele por meio dos seus colaboradores ou mesmo dos clientes dependendo do caso - pois é através do mesmo que você conseguirá mensurar e dar continuidade ou fazer correções no seu business plane.
Raramente uma pessoa consegue fazer todo esse serviço sozinho, e é por isso que existem os Consultores ou Administradores de empresas. Procure um que entende e estude o seu negócio ou ramo de atividade. Busque auxilio e tenha EXCELÊNCIA no seu empreendimento. VOCÊ É CAPAZ! TENHA UMA VISÃO INTELIGENTE. ARREBENTA E TENHA SUCESSO!
 
 
Darlei Simioni
Bacharel em Administração de Empresas com Ênfase em Marketing & Gestão de Negócios.
Consultor de Empresas, Palestrante & Empresário.
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JAC estreia com marketing pesado, mas sem DNA chinês

Com um gasto de 380 milhões de reais só para se lançar no país, montadora abre 50 concessionárias e, em menos de um mês, é destaque em vendas.


A montadora chinesa JAC Motors chegou ao Brasil no mês passado fazendo um verdadeiro estardalhaço nos meios de comunicação. Do investimento total de 380 milhões de reais, quase um terço foi direcionado a publicidade – inclusive para a contratação do apresentador Fausto Silva como garoto-propaganda dos modelos J3 e J3 Turin.

Somente no primeiro dia de vendas, em 18 de março, foram gastos 1 milhão de reais em anúncios nos principais portais brasileiros de internet. A agressividade do marketing repetiu-se na distribuição da rede: 50 concessionárias foram abertas no mesmo dia, além de 54 canais expositores em shoppings, ao custo de 210 milhões de reais. A julgar pelos números de vendas, a estratégia foi bem-sucedida.

Na cidade de São Paulo, maior mercado de automóveis do Brasil, onde a JAC abriu dezesseis concessionárias, o J3 hatch só perde em veículos emplacados em abril para o Agile, da Chevrolet, e para o Citröen C3, na categoria dos compactos – que tem mais 17 modelos concorrentes de peso, como Palio, Gol e Fiesta. Em relação a emplacamentos por marca, a JAC está à frente das consolidadas Peugeot, Nissan e Mitsubishi na capital paulista, com apenas dois modelos à venda. Os bons resultados surpreenderam a própria empresa, que já alterou sua previsão de vendas no ano de 35.000 unidades para 45.000 unidades.

A JAC Motors é mais um exemplo da capacidade das montadoras asiáticas em imprimir um novo ritmo ao mercado hoje. Um dos fatores que explicam este resultado é a relação custo-benefício dos modelos. O J3 hatch, por exemplo, ao contrário da maioria dos chineses, não é um carro exatamente barato. Pelo preço de 37.900 reais, no entanto, o consumidor leva um veículo equipado com ar-condicionado, direção hidráulica, travas e retrovisores elétricos, rodas de liga leve (de aro 15) e airbags dianteiros de série.

O concorrente de sua categoria que consegue chegar mais perto desse valor oferecendo os mesmos acessórios é o Fiesta, da Ford, por 3.140 reais a mais. O Ford Focus chega a custar 10.430 reais a mais. “Esse público é muito sensível a preço”, explica David Wong, diretor da Kaiser Associates, especialista no mercado automotivo.

Origem – Diferentemente das conterrâneas presentes no país, a JAC entrou no mercado brasileiro amparada em um grande grupo automotivo, com ‘know how’ e capital para bancar uma estratégia agressiva. Sérgio Habib, o empresário à frente da marca no país, foi o responsável por trazer a Citröen ao Brasil na década de 90 e, posteriormente, foi presidente da empresa por oito anos.

“Olhando para a estratégia de entrada no mercado nacional, ninguém diria que a JAC é chinesa”, afirma Wong. E não é mesmo a origem a característica que a JAC quer ressaltar em sua marca.

“Nós não escondemos que somos chineses, mas também não saímos por aí gritando ostensivamente de onde viemos”, argumenta Habib. O empresário quer afastar da JAC o estigma que os produtos da China ainda carregam no país, de que são qualidade duvidosa. Para vencer essa barreira, o empresário busca ressaltar as 242 alterações feitas nos automóveis para adaptá-los ao gosto do brasileiro.

Habib mira o mercado de suas concorrentes para continuar a crescer, e não são as outras montadoras chinesas – a Chery, a maior no país, já tem 73 concessionárias – o maior obstáculo a ser removido. “Eu nem me importo com as chinesas. O que quero é ganhar mercado das grandes montadoras”, diz o empresário, que pretende conquistar 6% do mercado nacional em três anos.

Se a JAC vai de fato incomodar as concorrentes europeias, americanas e japonesas presentes em território nacional, é muito cedo para dizer. Mas os planos são grandes. “O Brasil será o maior mercado da JAC já no primeiro ano de operação”, prevê She Cairong, diretor-geral da JAC internacional.

FONTE: VEJA.

A INTERNET ESTÁ "MATANDO" O PLANETA. [Infográfico]


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SIMPSONS ->> Infográfico.


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FRASE DO DIA!

terça-feira, 26 de abril de 2011

MAC vs PC

A INTERNET E O AMBIENTE

segunda-feira, 25 de abril de 2011

FRASE DO DIA!

A HISTÓRIA DO MARKETING

TEMPO À NOSSO FAVOR! Por Darlei Simioni.

Vivemos num corre corre danado nas empresas, SEM TEMPO PARA NADA! Mas você já se perguntou o porquê de vivermos assim? Se é necessário tudo isso?
Cá entre nós, você realmente acha que viver correndo representa a real produtividade e efetividade numa empresa? Ou a real produtividade e efetividade é demonstrada através de resultados que foram planejados e concluídos com excelência? Sabendo que nada se torna excelente feito na "loucura" do corre corre.
As pessoas crescem com o pensamento que trabalho é sinônimo de correr atrás do tempo, de sacrifício e esquecem de analisar o custo de correr sem rumo.
 
A análise do seu dia de trabalho é muito importante para o seu crescimento profissional e para a sua qualidade de vida. O trabalho tem que ser algo também, e porque não, prazeroso! Sim, pois a forma como você conduz sua vida profissional reflete diretamente na sua qualidade de vida. E sua qualidade de vida da mesma forma reflete na sua forma de desempenhar seu trabalho.
Divido minha forma de pensar com o Controlador da Fundação Semco, Ricardo Semler que desde os anos 1980 defende uma forma mais democrática e menos estressante de trabalho, com foco muito maior no resultado planejado e não na quantidade de horas trabalhadas.
Já sabemos que qualquer pessoa produz e efetiva seu trabalho muito mais quando está fazendo o que gosta. E com maior tranquilidade. Sem correria.
Se você está ainda nesse grupo do corre corre, faça o custo dessa correria toda! Analise se a sua vida merece esse desgaste todo! Se você já conseguiu sair dessa rotina estressante, PARABÉNS! E tenho certeza que recomendam essa mudança para todos.
 
Eu mesmo, já "ralei" muito achando que isso resolveria todos os meus problemas, mas como vocês já imaginam, eu estava completamente errado e prejudicando totalmente a minha qualidade de vida.
 
Aprendi tarde, mas estou mudando isso por completo pois minha vida se torna muito mais prazerosa e produtiva com foco e planejamento e não com correria, e profissionalmente mantendo esse foco e planejamento o resultado, com certeza será o melhor e mais prazeroso possível.
Tenha VISÃO INTELIGENTE e trabalhe por resultado e não por quantidade de horas.
FAÇA O MELHOR PARA VOCÊ! NADA MENOS É ADMISSÍVEL!
MANDA VER E COLHA O MELHOR!
E qualidade de vida começa com um corpo saudável!
Deixo a dica para você que se ama e que sabe que merece simplesmente o melhor na sua vida toda! Acessem também um portal que ajudará a mudar a sua saúde!
 
 
Darlei Simioni
Bacharel em Administração de Empresas com Ênfase em Marketing & Gestão de Negócios.
Consultor de Empresas, Palestrante & Empresário.
Mais de Darlei Simioni AQUI.

Como os funcionários aprendem e processam a informação [Infográfico]

DINHEIRO X FELICIDADE... mas onde está a felicidade? Por Greice Caroline Baggio.

Em todo o mundo, a renda não está necessariamente correlacionada com sentimentos positivos, é o que indica uma nova pesquisa. As conclusões foram publicadas na edição de julho do Journal of Personality and Social Psychology.
Uma análise dos resultados de um estudo de 136 mil pessoas em 132 países, sugere que não há uma receita única para a felicidade, lógico! E que tudo depende de muitos fatores, incluindo a cultura local, as expectativas de vida.
Será que o dinheiro traz felicidade? Este estudo mostra que tudo depende de como você define a felicidade, olhando para sua satisfação pessoal, como você avalia sua vida como um todo.
Os pesquisadores pediram às pessoas que respondessem perguntas incluindo se as suas necessidades básicas eram atendidas, sobre as emoções positivas e negativas experimentadas no dia anterior, se sentinham-se respeitados, se tinham família e amigos que podiam contar em uma emergência, e como eles se sentiram para escolher suas atividades diárias, enfim, os sentimentos positivos são muito mais associados a fatores tais como: se sentem respeitados, têm autonomia, e se estão satisfeitos com o emprego. A análise em indivíduos de baixa renda, mostrou que alguns são felizes, em parte porque suas necessidades são antendidas.
Os Estados Unidos, por exemplo, possui a maior renda, mas está um pouco distante em matéria de satisfação de vida e de sentimentos positivos.

Coreia do Sul também é um país relativamente rico, mas também um pouco distante em relação aos sentimentos positivos.

Os fatores que influenciam os sentimentos de bem-estar variam de país para país, de indivíduo para indivíduo. Auto-estima é mais importante para a felicidade.
O dinheiro pode comprar cigarros, e demais tipos de dependências agressoras à saúde! Mas não a saúde e a felicidade em si.
 
Greice Caroline Baggio
Expert em Qualidade de Vida e bacharel em Nutrição. Atua como Nutricionista Clínica na Serra Gaúcha.
Mais de Greice Caroline AQUI.

11 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE EMPREENDEDORISMO. Por Ricardo Jordão Magalhães.

PERGUNTA 1: Conte um pouco sobre você. Quem é você, o que você fez/faz e qual é a missão da sua vida?MINHA RESPOSTA: Eu sou um cara maluco-conservador por natureza que nasceu para mudar o mundo através do Trabalho. A minha religião é o Capitalismo. É tradição, quando se quer mudar as coisas, ser socialista, de esquerda e o escambau, eu quero mudar as coisas, mas não sou um cara de esquerda, nem de direita, eu sou a favor do INDIVÍDUO - sem defesa de classes, sem babar ovo para ricos, ou ter pena dos pobres.

O que interessa é o INDIVÍDUO. Eu trabalho para criar oportunidades para um número maior de indivíduos possam se expressar sem medo de viver. O objetivo da minha vida é ampliar os horizontes daqueles que querem CRIAR, FAZER e ACONTECER através do TRABALHO seu de cada dia.

PERGUNTA 2: Qual idéia você cunhou no passado que se provou obsoleta com o passar do tempo?MINHA RESPOSTA: Eu diria que a grande maioria das minhas idéias ainda não viraram realidade - no Brasil terceiro mundista que vivemos. Talvez, elas estejam obsoletas por não conseguir virar realidade por aqui. Eu prefiro pensar que são idéias que o tempo ainda não aprovou. Temos muito por fazer.

PERGUNTA 3: Por qual motivo um pequeno empresário deveria contratar uma Consultoria?MINHA RESPOSTA: Faltam braços e cérebros para pensar e executar idéias em todas as empresas. Os consultores podem e devem ser esses braços e cérebros que o empreendedor não tem. O empresário deve contratar um consultor quando souber exatamente onde quer chegar, se não souber, não conseguirá orientar os consultores, e o trabalho não trará o retorno esperado.

PERGUNTA 4: Como o Marketing pode ser decisivo para as pequenas e médias empresas?MINHA RESPOSTA: Marketing é tudo, tudo é marketing. Marketing é uma filosofia de vida e trabalho. As vezes parece impossível de viver baseado em marketing, mas é algo que deve-se ter como visão para o dia-a-dia.

Marketing é a filosofia de tratar os outros como você gostaria de ser tratado, ou como tratar os outros da maneira que eles preferem, ou da maneira que nem eles sabem que preferem.

Marketing é o departamento de criação dos produtos, serviços, de fazer a empresa avançar sobre mercados onde há oportunidades, de atrair funcionários talentosos, enfim, empurrar a empresa para frente. Sem marketing a pequena empresa sobrevive, mas, com marketing a empresa cresce.

PERGUNTA 5: Como pequenas e médias empresas deveriam investir em Marketing em tempos de crise?MINHA RESPOSTA: A pequena empresa deveria valorizar os clientes que já fizeram negócios com ela, e investir no desenvolvimento do relacionamento com esses clientes.

Na prática, as pequenas empresas não mantem bancos de dados, e não valorizam a manutenção de uma comunicação constante com a base instalada. Investir na comunicação e marketing com a base de clientes é a primeira prioridade do marketing de uma pequena empresa.

PERGUNTA 6: Quais as melhores maneiras de fidelizar os clientes?MINHA RESPOSTA: Sendo honesto, proativo, transparente, direto, objetivo, humano.

PERGUNTA 7: Como ser inovador com escassez de recursos, tanto financeiro como de pessoal?MINHA RESPOSTA: Inovação é filha da necessidade. Quanto menos temos, mais inovadores ficamos. É uma ilusão pensar que a inovação precisa de recursos financeiros ou pessoais.

No universo das pequenas empresas, inovação poderia ser a maneira que a empresa escolheu para falar no telefone com clientes, ou a política comercial diferenciada ou qualquer coisa do tipo. A escala do horário de trabalho dos funcionários poderia ser inovadora.

A reunião mensal de vendas poderia ser inovadora. Enfim, tem um sem números de eventos que acontecem dentro de uma pequena empresa que poderiam ter uma pegada inovadora.

PERGUNTA 8: Como atrair talentos com poucos recursos?MINHA RESPOSTA: As melhores pessoas trabalham por ideologia, por amor, por paixão, por vontade interna de chegar em algum lugar, ou pertencer a algo maior que elas mesmas.

Quem não tem esse "drive interno" não faz parte do time MATADOR de seres humanos que nasceu e cirula pela Terra. A pequena empresa que encontra dificuldade em atrair talentos é aquela que no seu discurso de negócios não tem nada de empolgante, apaixonado, objetivo e assertivo.

O pequeno empresário que tiver coragem de falar grosso, mostrar sua personalidade, vai atrair as melhores pessoas. Que graça tem trabalhar na pequena pizzaria da esquina que vende pizza da mussarela? Agora, tem tudo a ver trabalhar na primeira pizzaria green do bairro que oferece sessões de culinária para os clientes.
PERGUNTA 9: Qual a importância do empreendedorismo para a nossa sociedade?MINHA RESPOSTA: O Empreendedorismo é e sempre foi a força transformadora da sociedade. As grandes empresas não criam nada, e não são responsáveis pela criação da inovação ou riqueza do mundo.

Quem criou absolutamente tudo que você conhece foram as pequenas empresas. Há 13 anos a Amazon.com era uma empresa de 2 funcionários, hoje em 25 mil pessoas, e criou a indústria do comércio eletrônico em todo o mundo. A Apple não era nada em 1976, hoje é uma gigante de 80 bilhões de faturamento.

Quem inventa os mercados são os empreendedores. Nesse momento, o capitalismo corre o risco de pender para o lado forte da balança - as grandes empresas - matando a criativade do ser humano. Entretanto, eu sou fã do ser humano, e acredito que milhares de pessoas sempre se recusarão a se curvar para as grandes empresas e vão buscar abrir novos mercados.

PERGUNTA 10: Você poderia deixar uma mensagem, primeiro, para os empreendedores que estão lutando pelos seus negócios e, em seguida, para os estudantes que sonham com sua própria empresa?MINHA RESPOSTA: O meu recado para os empreendedores é o seguinte: tenha sempre a mente aberta, tenha uma meta clara sobre onde quer chegar, mas seja flexível para se adaptar. " Sobrevive e evolui quem se adapta, e não quem é forte, ou grande". Toda empresa quebra nos primeiros anos.

As empresas que sobrevivem são aquelas cujo donos são flexiveis o bastante para se reinventar ao longo do caminho. O meu recado para os estudantes é: ok, trabalhar para as grandes empresas é bacana. Atrai a mulherada, é seguro, oferece benefícios pessoais bacanas, te permite conhecer muitas pessoas, e você fica com a impressão de estar por cima da cocada preta.

ENTRETANTO, criar a sua própria empresa te traz uma experiência de vida que você dificilmente irá encontrar em uma grande empresa. O empreendedorismo é um estilo de vida, e não uma carreira. O empreendedorismo é sobre deixar a sua marca no mundo, e não buscar o dinheiro como recompensa final. Por ser um estilo de vida, eu penso que é para poucos.

PERGUNTA 11: Há algo mais que você gostaria de nos dizer sobre qualquer coisa?MINHA RESPOSTA: LIDERE, SIGA, OU SAIA DO MEU CAMINHO!!!

Ricardo Jordão Magalhães
É o fundador da BIZREVOLUTION.
BIZREVOLUTION significa "Revolução nos Negócios". Revolução de Atitude, Revolução Cultural, Revolução Empreendedora, Revolução Vendedora, Revolução Marketeira, Revolução Moral, Revolução Transformadora.
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Impostos levam até 40% do preço de um eletroeletrônico

Existe um componente nos produtos eletrônicos que contribuem para elevar os preços dos produtos no varejo: a carga tributária.

Os impostos cobrados dividem-se em federais e estaduais e, juntos podem comprometer até 40% do preço final de uma TV, por exemplo.

Somente o imposto e as contribuições sociais federais obrigatórios (IPI, Cofins e PIS) de três equipamentos analisados pelo iG apresentaram juntos uma alíquota acima de 24%, um número expressivo e que contribui para o preço final elevado.
Um aparelho de celular vendido em São Paulo tem 31,25% embutido em impostos e contribuições, sendo 7% de ICMS, mais 15% de IPI, 1,65% de PIS e mais 7,6% de Cofins, segundo estimativas da consultoria tributária Cenofisco.
Guilherme Carmargos Quintella, sócio do escritório Sacha Calmon – Misabel Derzi Consultores Advogados, afirma que, nas ligações celulares, o único imposto incidente sobre o serviço é o ICMS, que varia de um Estado para outro.

Em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, a alíquota é de 25%; em Pernambuco, de 28%; e no Paraná, de 29%. Além disso, nessas ligações também incidem contribuições especiais ao Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) e ao Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações. Os percentuais são de 1% e 0,5%, respectivamente, sobre o valor das ligações.


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Entre as contribuições indiretas que afetam o preço de produtos e serviços estão o valor pago pelas empresas de IRPJ (Imposto de Renda sobre Pessoa Jurídica) e ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) sobre os salários dos funcionários.
O maior tributo federal cobrado das indústrias é o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Somente nos televisores, esse imposto representa 20% do custo final.

Esse tributo, inclusive, foi usado pelo governo federal como instrumento de política monetária para abrandar a crise econômica. “A redução desse imposto em alguns setores, como veículos e materiais de construção, não representou um grande impacto aos cofres públicos, pois a redução da carga geral do IPI foi de apenas 1,4%”, diz Jorge Lobão, consultor tributário da Cenofisco. Ele ressalta, no entanto, que “diminuir a sua incidência só será possível com uma reforma tributária.”

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Poço de 7,5 mil metros amplia fronteira do pré-sal

A estratégia das empresas de ir cada vez mais fundo na exploração de petróleo pode levar o governo a ampliar o mapa do pré-sal. Em perfuração recorde no País, a Repsol está explorando um poço com objetivo de atingir 7,5 mil metros de profundidade, numa área que ainda não é considerada pré-sal pela União, mas sim pela empresa espanhola e por especialistas do setor.

Paralelamente, Shell, Anadarko e Petrobras fazem descobertas sob a camada de sal longe de Tupi, localizado na chamada picanha azul, na Bacia de Santos – onde todos os blocos já explorados apresentaram indícios de hidrocarbonetos.


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A Repsol aposta na existência de petróleo abaixo de uma camada de sal que, segundo uma fonte do setor, pode superar 3 mil metros de espessura no bloco ES-T-737, localizado entre as bacias de Campos e Espírito Santo. Detalhe: em Tupi e na maioria das áreas já conhecidas do pré-sal, a camada de sal possui em média dois mil metros.

Antes de alcançar a espessa camada, a sonda Stena Drill Max, que está perfurando o bloco do Espírito Santo, percorreu uma lâmina dágua de 2.160 metros e atravessou um trecho de quase dois quilômetros de sedimentos e rochas marinhas na camada do pós-sal.
A Repsol começou a perfurar o bloco em fevereiro, mas, com problemas mecânicos (natural para tamanha profundidade), teve de interromper a atividade e reiniciá-la em outro poço. O objetivo deve ser atingido até agosto.

O ES-T-737 fica entre as bacias de Campos e Espírito Santo, a cerca de 87 quilômetros ao nordeste de Jubarte, campo com reservas abaixo da camada de sal localizado ao Sul do Espírito Santo, próximo ao limite do que atualmente é considerado pré-sal.
O secretário de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis do Ministério de Minas e Energia (MME), Marco Antônio Martins Almeida, admitiu ao iG que um resultado positivo da Repsol no bloco ES-M-737 pode fazer o governo mudar o mapa do pré-sal. O polígono do pré-sal - a área sob concessão considerada até então como tal - vai do Norte de Santa Catarina ao Sul do Espírito Santo.
Se ocorrerem, as mudanças no mapa do pré-sal não vão interferir no direito de exploração e produção das áreas já licitadas, como o bloco da Repsol, mas podem ser consideradas pelo governo na hora de definir os futuros leilões de petróleo.

O projeto de lei que prevê o regime de partilha não mapeia os blocos que serão regidos pelo novo modelo. O governo vai escolher áreas de elevado potencial no pré-sal e consideradas estratégicas para os leilões de partilha, pelo qual a Petrobras será operadora única e as empresas privadas poderão entrar como sócias, vão concentrar as melhores áreas do País.

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O bloco da Repsol está próximo a uma área onde a Petrobras já descobriu petróleo, o que alimenta as chances de a companhia ser bem-sucedida na empreitada de perfurar um poço de 7,5 mil metros. A descoberta da Petrobras naquela região, no bloco ES-M-590, foi comunicada à Agência Nacional do Petróleo (ANP) em abril do ano passado.

A profundidade do poço chegou a 6.375 mil metros no bloco, que também tem "jeito de pré-sal", conforme define um especialista.
Bahia, Sergipe e Amazônia
Ainda mais longe dos limites do polígono do pré-sal, a Petrobras também estaria tentando encontrar petróleo abaixo do sal na Bahia e no Sergipe. Procuradas, porém, Repsol e Petrobras não confirmam as informações. Na bacia do Jequitinhonha, a estatal perfurou o BM-J-3.
Em Sergipe, a formação sedimentar do campo produtor de Carmópolis leva geólogos à conclusão de que áreas adjacentes também podem guardar reservatórios de petróleo abaixo do sal, tal como a área que já produz.

A Petrobras, segundo dados ANP, está perfurando o bloco SEAL-100, naquela bacia, com objetivo de alcançar uma profundidade de 3.462 mil metros. A espessura da camada de sal varia de região para região. Se em Tupi possui 2 mil metros e no bloco da Repsol pode passar de 3 mil, em Jubarte (ES) não chega a 800 metros.
Ao lançar sua própria empresa, no fim do ano passado, o geólogo Márcio Mello, um dos maiores especialistas em pré-sal, apontou a existência de pré-sal na Bacia de Solimões, na Amazônia. A HRT Oil and Gas explora blocos na região.

O polígono do pré-sal foi desenhado com base em estudos geológicos, descobertas e sísmicas (uma espécie de ultrasonografia do subsolo) que mostram maior probalidade de existência de óleo sob a camada pré-sal nesta região em relação às outras espalhadas pelo País.

Para especialistas ouvidos pelo iG, um detalhe esquecido pode explicar a ocorrência de sal fora do traçado: a idade das rochas. "De Santa Catarina até a bacia de Sergipe e Alagoas, o tempo de deposição sedimentar é o mesmo, da ordem de 125 milhões de anos", conta um executivo do setor.
Outro executivo, que já foi diretor da ANP, lembra que as novas tecnologias experimentadas pela indústria petrolífera nesta década, além dos elevados preços do petróleo, estimularam as empresas a perfurar cada vez mais fundo - e consequentemente encontrar petróleo em novas regiões. Sísmicas em terceira dimensão, materiais mais resistentes, brocas maiores nas sondas fazem a diferença das atividades exploratórias.
43 em 71 perfurações miram profundidade de 4 mil metros
A mudança é radical: até o começo da década de 90, a Petrobras, então monopolista do setor, mal atingia profundidade de 500 metros em atividades exploratórias. Em julho deste ano, 43 perfurações de poços comunicados à ANP - num universo de 71 registros em poços marítimos - buscam objetivos superiores a 4 mil metros de extensão. Muitas destas perfurações miram o pré-sal, mas nem todas.
A OGX, empresa de petróleo de Eike Batista, perfura o C-M-620, entre as bacias de Campos e Santos, com previsão de alcançar 4.125 metros. O bloco se localiza em região que pode abrigar óleo abaixo do sal. A empresa está perfurando outros blocos com objetivos que também podem ar pré-sal.
A americana Devon, que está tentando vender seus ativos para a BP (segundo fontes ouvidas pelo iG, o processo foi postergado por causa do vazamento no Golfo do México; a Devon nega), comunicou à reguladora previsão de atingir 5.399 metros no BM-C-8, no campo de Polvo, na Bacia de Campos.

Mas a empresa explica que o tamanho do poço não tem relação com pré-sal, mas sim com a maneira de perfurar a região. Em vez de poços verticais, são realizado poços horizontais, para aumentar a produtividade do campo. Adotada por outras empresas, a prática engrossa a lista de poços aparentemente profundos.

Não é o caso da companhia americana Anadarko, que explora o BM-C-101 a profundidades da ordem de 5 mil a 6 mil metros e já realizou ali, ao norte da bacia de Campos, algumas descobertas no pré-sal que resultaram no chamado projeto Wahoo.

Na mesma região, a Shell também comunicou à reguladora a descoberta de óleo no pré-sal, em bloco que originou parte do Parque das Conchas, onde a empresa já produz óleo, mas acima da camada de sal.
O poço continua em avaliação para estimar volumes. Localizado em frente ao litoral capixaba, e está entre o complexo petrolífero Parque das Conchas, onde a Petrobras já produz petróleo do pré-sal (no campo de Jubarte), e as descobertas do projeto Wahoo.
Também na Bacia de Campos, bem longe de Tupi, a Petrobras vem realizando sucessivas descobertas de petróleo sob os maiores campos produtores de petróleo do País.

E todas no pré-sal. A empresa comunicou nos últimos meses descobertas deste tipo nos campos de Marlim Leste, Caratinga, Albacora Leste e Barracuda. Trata-se de uma bacia abaixo de outra bacia, como já informaram algumas vezes executivos da estatal.
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